quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A brutalidade policial...






Comum nos dias de hoje e sempre na ordem de trabalhos de qualquer movimento de esquerda que se preze (nunca entendi porquê) a denominada brutalidade e repressão policial tem sido alvo de abordagem por inumeros estudiosos e opinion makers, ao longo de décadas.
Por vezes gratuita, reconheça-se, ela não é mais no fundo do que a resposta do poder imposto democraticamente ou de forma totalitária e, quase sempre, como último recurso.
O sentido de responsabiliadde dilui-se, como é sabido, no seio das multidões..pessoas por norma bem educadas e cumpridoras das regras e ritos sociais, transfiguram-se e são levados a actos tresloucados, que, não raro, se recusam reconhecer quando os animos serenam e a ordem e tranquilidades publicas regressam.
Ex- ministros e secretários de estado passaram pela ponte 25 de Abril, dizendo ao portageiro: eu não pago! prosseguindo a viagem após esta atitude e frase, numa denominada desobediência civil.
Deputados portugueses, em Espanha, desobedeceram à legislação ali estatuída, pelo que foram duramente reprimidos pelas autoridades daquele país..cada sociedade tem as suas normas, pelo que há que saber respeitar..
É muito dificil manter a calma quando se é insultado, enxovalhado e cuspido na farda por pessoas que esgrimem muitos direitos mas nenhuns deveres, resultando assim nas imagens que aqui anexo...

2 comentários:

O Profeta disse...

Será que isso se deve à falta de formação de alguns agentes...?


Aquele abraço

Montanha Azul disse...

Acredito que seja muitas vezes difícil manter a compostura e serenidade perante situações de tumulto e violência. É quase algo anti-natura. Mas talvez seja isso que faz a diferença entre um bom polícia e um polícia menos bom.
A ti, desejo que consigas sempre praticar a serenidade :-)
Bom fim de semana.