O assaltante internado no Hospital de São José após ter sido baleado pela polícia no decorrer de um assalto falhado está a melhorar, apesar de estar "ligado à máquina", disse fonte hospitalar.
"A situação clínica tem sido favorável, ainda com alguma reserva. Houve melhoria do doente. Está ligado à máquina e com sedação", disse hoje o médico Lopes Martins, chefe de equipa de turno das urgências do Hospital São José, em Lisboa.
Um assalto à dependência do BES de Campolide, em Lisboa, terminou quinta-feira à noite, ao fim de oito horas, com a morte de um dos assaltantes, ferimentos graves num outro e a libertação dos dois reféns.
Os assaltantes, um com cerca de 25 anos e outro com cerca de 35 anos, entraram às 15:05 no interior da dependência do Banco Espírito Santo (BES), na Rua Marquês da Fronteira.
No final da operação policial, que envolveu disparos de precisão efectuados por atiradores da PSP, o sequestrador ferido foi imediatamente transportado para o Hospital de São José.
Apresenta "lesões ligadas à sua ferida, craniana e facial", disse hoje o médico daquele hospital.
O homem tem "ferimentos de bala no crânio e na face, apresentando dois orifícios", especificou o mesmo médico.
O assaltante "mantém alguns aspectos em reserva mas está a melhorar, acrescentou.
"A evolução clínica é favorável", sublinhou Lopes Martins.
O refém que também foi internado no mesmo hospital já teve alta, uma vez que "sofreu apenas escoriações", acrescentou Lopes Martins.
"A situação clínica tem sido favorável, ainda com alguma reserva. Houve melhoria do doente. Está ligado à máquina e com sedação", disse hoje o médico Lopes Martins, chefe de equipa de turno das urgências do Hospital São José, em Lisboa.
Um assalto à dependência do BES de Campolide, em Lisboa, terminou quinta-feira à noite, ao fim de oito horas, com a morte de um dos assaltantes, ferimentos graves num outro e a libertação dos dois reféns.
Os assaltantes, um com cerca de 25 anos e outro com cerca de 35 anos, entraram às 15:05 no interior da dependência do Banco Espírito Santo (BES), na Rua Marquês da Fronteira.
No final da operação policial, que envolveu disparos de precisão efectuados por atiradores da PSP, o sequestrador ferido foi imediatamente transportado para o Hospital de São José.
Apresenta "lesões ligadas à sua ferida, craniana e facial", disse hoje o médico daquele hospital.
O homem tem "ferimentos de bala no crânio e na face, apresentando dois orifícios", especificou o mesmo médico.
O assaltante "mantém alguns aspectos em reserva mas está a melhorar, acrescentou.
"A evolução clínica é favorável", sublinhou Lopes Martins.
O refém que também foi internado no mesmo hospital já teve alta, uma vez que "sofreu apenas escoriações", acrescentou Lopes Martins.
Fonte: Lusa
E digo eu: só quem não conhece a actual realidade não vislumbra o que está a acontecer. Um aumento da crimalidade denunciada e da pratica de crimes que até há pouco tempo eram desconhecidos: carjaking, homejaking, para utilizar a terminologia que a imprensa adora. Agora temos de reconhecer o seguinte: os dois assaltantes eram de trazer por casa. Aquela de se colocarem na rua, expostos, durante quase 30 minutos, é de gritos...
1 comentário:
Quando o polícia dispara e mata há lugar a inquérito e normalmente o polícia é constituído arguido.
Neste caso quem é que vai ser constituído arguido?
O polícia que disparou?
ou
a autoridade que mandou disparar?
Parece que desta vez a culpa vai morrer solteira porque a ordem veio do ministério!!!
A vida é assim!
É a diferença entre ser pequeno e ser grande!!!
E ainda dizem que a Lei +e cega...
Enviar um comentário